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Wilma

Wilma Wilma

Tenho a honra de ter herdado da minha avó a capacidade de ver caras por todo o lado. E de levar essa capacidade a sério também. Agora vejo por duas e rio por duas. E tiro fotografias para mais tarde lhe mostrar.
Aqui está a Wilma Flinstone. 

9 comentários:

  1. Por acaso faz lembrar :)
    Fizeste-me lembrar os " invisíveis " da Ana Ventura ...

    http://www.anaventura.com/shop/(in)visiveis/(in)visiveis_shop.htm

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  2. Sabes que me acontece o mesmo... lembro-me particularmente das caras que via nos mosaico hidraulicos malhados da antiga casa de banho dos meus pais, na qual voltei a viver quando casei, e as caras ainda lá estavam todas! Um dia destes tiro uma foto e mostro-te o pintainho que vejo na tampa do esterilizador de biberons da M :) Beijinhos

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  3. que giro... eu sempre vi imagens e figuras nestas escamurças das paredes e nos desgastes de algumas pinturas! quando falava nisto as pessoas diziam que tinha uma imaginação fértil... com o passar dos tempos percebi que, realmente, não conhecia mais ninguém que o fizesse... até uma amiga me ter falado dos "invisiveis" da Ana Ventura e agora ver este teu post...! Afinal há mais mentes de imaginação fértil e não sou a unica... que bom que é ver que há quem veja para lá da mancha!
    A tua Wilma é linda!
    Beijinhos da costa alentejana, Xana

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  4. alexandra, percebo esse sentimento perfeitamente, é como chegar finalmente ao nosso planeta :)

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  5. Na casa-de-banho dos meus pais também havia mosaicos com umas "nuvens" onde eu sempre vi várias formas que ainda hoje, quando lá vou, reconheço. E continuo a ver formas, sobretudo no mármore das estações de metro, quando estou à espera. Muito boa esta Wilma!

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  6. Eu tb costumo ver! Principalmente no vidro do poliban quando está salpicado de água ou espuma, e por vezes nas nuvens! :)

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