O expositor estava lá à nossa espera, apenas com o pacote de que precisávamos, completamente disponível para quem lhe conseguisse ver as promessas de uma vida futura. Eu não podia virar as costas e continuar o meu dia deixando-o ali. Era enorme mas coube no carro, os colaboradores estavam ocupados mas colaboraram, pela loja formou-se um rastro de açúcar mas ninguém se importou em ter que varrer - tudo porque era para fazer uma casa de brincar.
4 comentários:
A minha Maria passava horas nessas casas, tão descomprometidas que lhes permitem imaginar o que quiserem... : )
Uma casa perfeita e doce!
Faz-me lembrar a minha tenda! Um simples lençol velho sobre cadeiras. ;) É tão bom dar largas a imaginação desta forma. ;)
Boa ideia!!!
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