"Leva tudo o que quiseres! Isto é vintage. Este também. Hm... este já está demasiado vintage...!"
Que pena não poder trazer tudo. Mas está lá, à minha espera.
Se calhar sempre esteve à minha espera.
E no meio de tantas peças feitas com amor por mães, avós e bisavós que sabe-se lá o que pensavam e sentiam enquanto as faziam, encontrei uma roupinha de bebé. "De quem foi?", perguntei. E como se a tivesse guardado sabendo que aquele momento iria chegar, disse: "Tua".
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