das minhas mãos


Ao tentar fotografá-lo sem que as minhas mãos aparecessem percebi que podia deixá-las aparecer. E a essa descoberta infinita de liberdade chamo criatividade. É o deixar fluir sem interromper. Não permitir ideias fixas, manter a janela aberta.
O caminho ainda é longo, é uma constante aprendizagem. Mas enquanto caminho, faço questão de brincar.
O primeiro boneco de 2009 vai para o sítio do costume.

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