Trás-os-Montes recebeu-nos de braços abertos. As portas abriram-se e fomos levados a conhecer tesouros mais ou menos escondidos, vinhas a perder de vista, gerações de trabalho e de sucesso numa terra riquíssima e orgulhosa de si própria. E no meio de séculos de história encontrei também um Trás-os-Montes actual, capaz de se sustentar, com muito para oferecer. Lá há espaço para muitos mais, com preços apelativos e uma qualidade de vida que não se vê aqui pelas grandes cidades. Uma terra tão fértil, tão bonita, tão pronta para mais.
Ficámos em São Martinho de Anta, ao lado da casa onde Miguel Torga nasceu e viveu. Sabrosa, Provesende, Celeirós do Douro e Pinhão são algumas das terras por onde andámos e onde espero voltar em breve.
De regresso a casa, umas garrafas de vinho do Porto, legumes da terra, broa de centeio e muitas saudades deste Portugal vivo, com garra, cheio de amor para dar.
De regresso a casa, umas garrafas de vinho do Porto, legumes da terra, broa de centeio e muitas saudades deste Portugal vivo, com garra, cheio de amor para dar.
3 comentários:
tão lindo ... adorei este post. também sinto o norte assim... adoro trás-os-montes e sim, há ali uma grande qualidade de vida e uma vida em muita qualidade!
Que bom post, virgínia.
Nós também viajámos pelo norte do país, esta semana para fugir ao destino comum do verão e as boas descobertas foram muitas. Temos um país muito bonito, generoso e trabalhador. Assim que puder também faço um post com as nossas fotografias.
Ps- a menina loura tem um cabelo ondulado encantador. É a sua filha?
Cristina Lopes, sim é a minha filha! :)
Um beijinho às duas!
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