Se me perguntarem o que quero ser quando for grande ainda não sei responder.
Mas sei o que me faz sentir viva, ao ponto de me esquecer de comer e dormir - tenho que criar. Ultimamente tenho estado a descobrir a infinita possibilidade de conjugar cores em tecido, o patchwork.
Aproveitei o sol para fotografar a primeira manta de patchwork que fiz quando vivia na Holanda, a última ainda em construção que me faz lembrar uma tarde de verão vista por uma menina, e a primeira peça de roupa feita para o M. que adora vermelho.
Viva o sol!
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